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Naqueles primeiros tempos, comunidade do Céu do Mapiá dispunha de poucas canoas e um único motor, que tinha até nome, o “Cascata”, um Tietê de 13 HP. No entanto o transporte desde Boca do Acre era vital. O Pad. Sebastião, um mestre canoeiro de mão cheia, não demorou a montar uma equipe de trabalho, ensinando a grande arte de escolher e moldar um tronco da forma mais adequada.